delilário
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Instante Posterior
É complicado chegar no instante posterior, por mais que a partida seja contínua. A saudade é sempre escaldante e os dias sempre alterados.
Há 2 anos atrás fui para o norte de Minas Gerais, e aprendi a valorizar cada sopro bom que a vida desse. Há possibilidade de sorrir mesmo sem comida para dar força para proceder. Há prazer em dar, mesmo que não receba em troca e talvez nem mesmo tenha o suficiente para si. Hoje eu lembrei disso e prometi pra vida que eu iria sorrir para todas as dificuldades. Que me chamem de louca, pois não existe elogio à altura.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Nessa útima sexta, eu e Sheyla de Castilho participamos de uma mostra de arte internacional em Madison, WI - com intervenção do artista plástico Sham Johnson.
criador, criatura.
o olho tão lento lente que flash.
sujeira e luz.
............arte com fé.
ave maria cheia de rock.
...om mani padme hum...
oh, yeah! (Sheyla de Castilho)
domingo, 10 de abril de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Ipanema Baloon
[...]encanta meus pesadelos e sofre precoce: ora comedido ora inconsequente...
Essa mania em pensar/agir com excesso como sinônimo de sintonia me fez vacilar/oscilar.
Nessas horas vale lembrar um dia em que sentei com uma pessoa dentro de um ônibus (bêbada), e passando por morros também oscilantes, então coloquei minhas duas mãos no banco da frente como patas de cachorro e segurei firme com cara de abobada, quase abóbada, achando estar numa montanha russa. Na verdade, eu acho que não estava tão bêbada: ora subo ora desço, ora tardo e sempre falho e é sempre tudo intenso e fugaz.
TARDE EM IPANEMA: como sempre.
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